quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

A sonegação de informações também vai gerar problema na comunicação

Preocupados com o baixíssimo índice de natalidade, os dirigentes de um certo país criaram uma lei obrigando os casais a terem um determinado número de filhos.
A lei condicionava todos os casais a terem, pelo menos, um filho ao final dos três primeiros anos de matrimônio.
Caso isso não acontecesse, o Governo destacaria um funcionário especialmente treinado para ser o Agente Procriador.
Os fatos abaixo relatados constituem a mais justa expressão da verdade.
Mulher: Você sabe que dia é hoje?
Marido: Sei. Hoje fazemos três anos de casados. E ainda não cumprimos nosso papel para com o Estado.
Mulher: Será que eles vão enviar o tal Agente Procriador?
Marido: Sei lá! O que eu sei é que a gente não pode recusar. Você sabe como eles são rigorosos nesses assuntos.
Mulher: Será que ele vem hoje?
Marido: Sei lá, querida. O que eu sei me que eu estou atrasado para o trabalho. Mais tarde a gente conversa.
Logo após a saída do marido, batem à porta., a mulher abre e encontra um homem a frente. Era um fotógrafo que se enganara de endereço.
Homem: Bom dia, eu sou...
Mulher: Já sei... pode entrar.
Homem: Seu marido está em casa?
Mulher: Não. Ele foi trabalhar.
Homem: Presumo que a senhora e ele já estejam a par...
Mulher: Sim. Meu marido já sabe de tudo e também concorda.
Homem: Ótimo, então vamos começar?
Mulher: Mas já? Assim tão rápido?
Homem: Preciso ser breve, pois ainda tenho mais de seis casais para visitar.
Mulher: Puxa, e o senhor agüenta?
Homem: É claro que eu agüento. Eu adoro o meu trabalho. Ele me dá muito prazer.
Mulher: Então como vamos fazer?
Homem: Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor, duas na cozinha e a última no banheiro.
Mulher: Nossa... mas não é muito?
Homem: Minha senhora! Nem o melhor artista de nossa profissão conseguiria bons resultados na primeira tentativa. Temos que fazer várias! Numa dessas, a gente acerta bem na mosca.
Mulher: O Senhor já visitou alguma casa neste bairro?
Homem: Não, mas tenho comigo algumas amostras dos meus últimos trabalhos. Veja! (mostrando fotos de crianças). Não são lindos?
Mulher: Como são belos esses bebês! Foi o senhor mesmo que fez?
Homem: Sim. Veja este aqui. Foi conseguido na porta de um Supermercado.
Mulher: Nossa... não lhe parece um tanto público?
Homem: Sim, mas a mãe era artista de cinema e queria publicidade.
Mulher: Eu não teria coragem de fazer isto.
Homem: Este aqui foi em cima de um ônibus.
Mulher: Que horror!
Homem: Esse foi um dos serviços mais duros que fiz.
Mulher: Imagino.
Homem: Veja esse, foi conseguido num parque de diversões em pleno inverno.
Mulher: Credo... como é que o senhor conseguiu?
Homem: Não foi fácil! Tinha neve caindo e uma multidão ficou olhando. Quase não pude acabar.
Mulher: Ainda bem que eu sou discreta e não quero que ninguém veja.
Homem: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se a senhora me der licença, eu vou armar o tripé.
Mulher: Tripé? Para quê?
Homem: Bom , madame. É necessário. O meu aparelho, além de pesado, depois de pronto para funcionar, mede um metro.
A mulher desmaiou.

PS: Imagem retirada de: http://educar.wordpress.com/2007/10/03/

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